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3. Os primeiros 1.000 dias da vida de uma criança, desde a gravidez até os dois anos de idade, são a janela crítica para combater a desnutrição. Uma dieta adequada neste período pode protegê-las contra o nanismo mental e físico, duas consequências da desnutrição. (Fonte: Comitê Permanente da ONU sobre Nutrição)  

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4. Mães desnutridas muitas vezes dão à luz a bebês abaixo do peso. Essas crianças tem 20% mais probabilidade de morrer antes dos cinco anos de idade. 

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5. Sem a ingestão de alimentos, o organismo começa a queimar suas reservas de energia, principalmente as gorduras. Depois delas, são consumidas as proteínas que compõem os tecidos. Cansaço, irritabilidade,

crescimento lento, fraqueza muscular ou perda de massa muscular podem ser sinais de desnutrição. Fique Atento!

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6. Ficar muito tempo sem se alimentar também provoca diversas alterações metabólicas e hormonais, como perda de vitaminas e sais minerais, alterações da pressão arterial, desmaios e até problemas psicológicos.

 

7. Por causar problemas de saúde, baixos níveis de energia e até mesmo danos neurológicos, a fome pode acabar reduzindo a capacidade de trabalhar e aprender. 

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8. O aumento da renda familiar (especialmente da mulher) é um dos fatores que contribuem para a diminuição da subnutrição.  (Fonte: Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura)

     

9. Uma pessoa aparentemente com o peso normal pode ser considerada desnutrida se estiver com baixos índices no sangue de uma proteína chamada albumina sérica.

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10. A discussão sobre o tema da fome e da desnutrição não é recente. Um dos grandes estudiosos desses problemas foi o pernambucano Josué de Castro, pesquisador das causas e enfrentamentos da fome no Brasil e no mundo.